
Nunca percebi muito bem por alma de que santo é que os lisboetas gozam com a pronuncia do norte.
Os alfacinhas também usam palavras estranhas, por exemplo: pôco... e de momento não me lembro de mais nenhuma, estou com um pôco de amnésia.
Oh espera, afinal lembro! Pênsei que não, mas pensei mal !
Aqui no norte ser parolo é moda e verbo. Eu sou parola, tu és parola, ela é parola, a gente ser-mos parolos mas ter-mos orgulho.
Está bem, eu sei que dizemos carago em vez de caraças, puõrto em vez de Porto, bufar em vez de suprar e naçon em vez de nação mas temos uma terra com nome de vinho fino.
Por isso, gente do norte, enchei os purmões d`ar e gritai cum fôrça: saurta Puôrto olê...
... porque isto de ter um rio Douro e um palácio de cristal não é para quem quer, é para quem pode.
Os alfacinhas também usam palavras estranhas, por exemplo: pôco... e de momento não me lembro de mais nenhuma, estou com um pôco de amnésia.
Oh espera, afinal lembro! Pênsei que não, mas pensei mal !
Aqui no norte ser parolo é moda e verbo. Eu sou parola, tu és parola, ela é parola, a gente ser-mos parolos mas ter-mos orgulho.
Está bem, eu sei que dizemos carago em vez de caraças, puõrto em vez de Porto, bufar em vez de suprar e naçon em vez de nação mas temos uma terra com nome de vinho fino.
Por isso, gente do norte, enchei os purmões d`ar e gritai cum fôrça: saurta Puôrto olê...
... porque isto de ter um rio Douro e um palácio de cristal não é para quem quer, é para quem pode.
O Puôrto é uma naçon carago !!!
Sem comentários:
Enviar um comentário