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domingo

Pela hora da morte...



Um dia destes, estava eu na conversa com umas amigas quando veio à baila o assunto da morte.
Um assunto bastante pertinente, visto que todas nós tínhamos ainda uma longa tarde de trabalho pela frente e estávamos p'ra morrer.
Ora eu, que fiquei com o dito assunto nos miolos a tarde toda, cheguei a uma conclusão: quando morrer não quero ser cremada.
E porquê? Porque tenho uma péssima ideia dos solários e não consigo achar diferenças entre o dito solário e um forno crematório.
Além disso, sou uma moça muito prática, por isso podem pegar no meu falecido corpo e atira-lo para uma qualquer vala comum. Até porque vou estar morta e não vou sentir nada.
O que espero é que semeiem um pouquito de relva por cima...
Isto da relva tem uma razão de ser: cachorros...
Não vá um lindo cão resolver enterrar um osso justamente no meu buraco e encontrar um dos meus fémures. Pelo menos com a relva o piso fica mais rijo.
Não me queixo da vala comum, não me queixo de não ter uma campa em cima com velas e florzinhas, mas tirarem-me um osso é que não...
Por isso ponham lá o relvado, senão ainda volto para assombrar a malta.
Agora vou á minha vidinha.
Este assunto morre aqui, por isso arranjem outra maneira de matar o tempo...

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